Depois do acidente, ela enviou um relatório contando ter questionado o despachante da LaMia, Álex Quispe, sobre cinco pontos importantes do plano de voo. Um deles era sobre o tempo de rota, igual ao tempo de autonomia do avião. Célia foi indiciada pelas autoridades da Bolívia, que abriram formalmente uma investigação para saber se houve negligência da funcionária.