Os indícios de ilegalidade vão desde empresas de parentes de candidatos prestando serviços, até doadores mortos ou beneficiários de programas sociais. Os inscritos no Bolsa Família doaram mais de R$ 21 milhões. A fiscalização também identificou mais de cem doadores com CPF no sistema de controle de óbitos, que já doaram mais de R$ 200 mil para candidatos e partidos.